Todo mundo sabe que quando um rei morre quase que instantaneamente ele é substituído. Por isso se usa habitualmente a frase: rei morto rei posto. Afinal, não pode haver vacância de poder.
Em Gravatá, agreste central, tem rei que perdeu a majestade, mas a fina força não quer largar a coroa, tentando controlar pessoas que foram seus fiéis súditos, serviçais, criados, patrícios e principalmente seus ‘bobos da corte’, que ainda arriscam em fazer graça pra ele.
O que o rei não sabe é que os tempos mudaram. As pessoas crescem e não se deixam mais serem manipuladas em troca de pão e circo. A cartilha que o rei estudou precisa ser rasgada e queimada na fornalha ardente. Quem quiser assumir a cadeira do rei precisará estudar uma nova cartilha política, onde não pode haver perseguição, cruzetas e picaretagem.
ATUAL MAJETADE O SABIÁ QUE SABIA CANTAR:
Nos tempo de hoje, tem outro ex-rei que por baixo está dos panos guiando o cajado do rei, dando ordem por intermédio de sua criadagem. O atual rei está se alquebrando pelo tempo; há quem diga que já está sucumbindo, sem alento e afeição pelo poder.