As eleições de 2020 será uma das mais quentes e disputadas dos últimos anos. O motivo é lógico. Sem coligações partidárias no âmbito proporcional, vencer as eleições para vereador agora dependerá do coeficiente partidário isolado, em não coligação, como acontecia.
Isso quer dizer, que os vereadores mais votados assumirão as 15 vagas do Poder Legislativo municipal. A mudança tem levado alguns pré-candidatos a procurar pessoas com potencial para somar votos ao partido, e assim conseguir atingir o coeficiente eleitoral e partidário.
Estima-se que dependendo do número dos candidatos habilitados para a disputa do próximo ano, considerando o número de eleitores que irão votar os vereadores com mais de 1000 votos serão os mais cotados para assumir uma das vagas.
Se os vereadores da Câmara Municipal de Gravatá repetissem os votos, apenas quatro seriam reeleitos: Marcelo Motos (PSB), Léo Giestosa (PR), Nino da Gaiola (PSB) e o atual presidente Léo do AR (PSDB), este último eleito com 1797 votos.
O quadro seria complicado para onze parlamentares que tiveram menos de 1000 votos, e foram eles: Miaeiro (PSB), Tonho da Rodoviária (PRTB), Paulo Farias (PSB), Régis da Compesa (PSL), Neo do Boi (PSDC), Bolo da Areia (PSDB), Júnior de Paulo (PRP), Val do Ônibus (PRB), Dode Flores (PSDB) e Nego Suíno (PEN).
As informações contidas nesta reportagem são de mero levantamento feito com base nos resultados das eleições de 2016.