quarta-feira, 24 abril 2024

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Homem preso tentando comprar celular com R$ 1,8 mil reais em notas falsas

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A Polícia Federal em Pernambuco, instaurou inquérito policial para apurar as circunstâncias de uma ocorrência trazida por policiais militares do 13º BPM, lotados no plantão do Hospital da Restauração, envolvendo a compra de um aparelho celular (Iphone 7) por um salva vidas civil de 24 anos, natural de Palmares/PE e residente no bairro das Graças, utilizando para isso a quantia de R$ 1.800 (mil e oitocentos) reais em notas falsas.

A detenção aconteceu por volta de 12h, quando um auxiliar administrativo de 36 anos, natural e residente em Recife/PE anunciou via OLX a venda de uma aparelho celular no valor de R$ 1.800 reais e marcou um encontro com o pretenso comprador (salva vidas civil) para efetivar a venda, entregar o aparelho e receber o dinheiro nas proximidades da rampa do Hospital da Restauração. E no ato do pagamento recebeu 18 (dezoito) cédulas de R$ 100 reais, sendo que ao manusear o dinheiro percebeu que eram falsas por causa de suas texturas que eram lisas. De imediato avisou ao comprador sobre a falsidade e propôs que se dirigissem ao posto policial do Hospital da Restauração a fim de que fosse esclarecido toda aquela situação, tendo o comprado comparecido espontaneamente com tranquilidade.

Os policiais militares ao constatarem a falsidade das notas encaminhou ambos para a Sede da Polícia Federal para as providências cabíveis. Ao ser ouvido em termo de declarações o proprietário das notas falsas disse que tem por costume comprar e vender aparelhos celulares na internet e teria recebido 21 (vinte e uma) cédulas de R$ 100 reais de um indivíduo na qual teria comprado um aparelho celular (Iphone 7 plus) no valor de R$ 2.100 (dois mil e cem) reais, através de um anúncio num grupo de facebook denominado marketplace. O encontro foi marcado no lado de fora da estação PE-15, mas percebeu que não se tratava da mesma pessoa da foto em que havia negociado a compra do aparelho.

O guarda vidas civil disse ainda que agiu de boa-fé e que nunca foi preso e nem processado. Disse, que não sabia da falsidade das notas e que também havia sido vítima e teria como comprovar o que estava falando porque possui o número celular da pessoa e que ao tentar ligar para ele, após a constatação da falsidade das notas foi bloqueado. E por fim, pediu a sua namorada para comparecer a Polícia Federal e trazer as 03 (três) cédulas de R$ 100 reais que recebeu num total de 21 (vinte e uma) quando foi lesado na venda do seu aparelho para que fosse confirmada a sua versão. Terminado os trabalhos ostensivos as notas falsas foram apreendidas, todos os envolvidos foram ouvidos em termo de declarações e inquérito policial foi instaurado para investigar com profundidade todas as circunstâncias que envolveram o repasse das notas falsas. O crime de repasse de notas falsas está previsto no artigo 289 do Código Penal com penas que variam de 3 a 12 anos de reclusão, além de multa.

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