Um grupo de moradores, composto por cerca de 200 famílias, estão indignadas com o atraso na entrega das casas populares construídas na gestão do ex-prefeito Joaquim Neto (PSDB), e que foram sorteadas no ano passado.
Segundo informações, apesar de a gestão passada ter deixado toda documentação pronta para a atual gestão fazer a entrega, um paradoxo foi criado diante a contemplação.
Uma das contempladas, que prefere não ser identificada, relatou que apesar de ter sido contemplada informações importantes estariam sendo negadas para ela. A moradora disse que manteve contato com a CAIXA Econômica Federal, responsável pela análise do cadastro, que por vez passou a bola da vez para a Secretaria de Assistência Social, que por sua vez encaminha os beneficiários para o CRAS da Área Verde, que logo volta a encaminhar as famílias para a CAIXA.
Um grupo de moradores já teria procurado a Promotoria de Justiça no Ministério Público de Gravatá, mas todo atendimento está ocorrendo por e-mail mediante a pandemia da COVID-19.
Nesta quinta-feira (28) um grupo de moradores deve ir para o Palácio Joaquim Didier, sede da prefeitura municipal de Gravata, na tentativa de conversar com o prefeito padre Joselito (PSB). Caso não sejam atendidos, os moradores devem procurar a imprensa para protestar o atraso na entrega das casas populares