Um vídeo originalmente transmitido na madrugada desta quarta-feira (12) por uma usuária do INSTAGRAM está ganhando grande visibilidade nas redes sociais mediante engajamento de demais usuários. No vídeo, a mãe de uma criança de 9 anos [aqui preservada] alega que sua filha teria sido violentada pelo próprio pai [aqui preservado], quando a menina ainda tinha 8 anos. O fato teria ocorrido em janeiro deste ano em Gravatá, agreste de Pernambuco.
No vídeo a mãe da criança fala o nome do acusado e da atual companheira dela [aqui preservada]. A denunciante diz que na época do fato teria procurado a Delegacia de Polícia e o Conselho Tutelar, mas até agora não houve nenhum posicionamento legal da ocorrência.
A mãe denunciante afirmou que levou sua filha para fazer exames sexológicos no Instituto de Medicina Legal (IML), mas não divulgou o resultado do exame, mas deixou claro que o pai da criança só teria tocado as partes íntimas da menina e dado beijos.
A menina de 9 anos teria confirmado o abusado e relatou ter chorado muito. A mãe disse que o pior só não aconteceu porque a menina teria sido colocada numa pia de banheiro que acabou quebrando e provando um corte no braço da menina.
No mesmo vídeo, a denunciante alega que está sendo acusada de inventar a história e de orientar a menina mentir, o que ela nega piamente. O pai da criança nega amplamente qualquer tipo de abuso, inclusive já gravando vídeo e sua defesa. O pai disse que as 19h também vai gravar vídeo para desmascarar sua ex-companheira. O acusado disse que prestou queixa contra sua denunciante e que as pessoas precisam ouvir o outro lado da versão. O site vai acompanhar o pronunciamento do acusado [preservado]
INVESTIGAMOS:
O Conselho Tutelar está acompanhando o caso, que por se tratar de uma ocorrência que envolve menor de idade deve ser mantido em total sigilo em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Tudo o que está dentro do alcance da Lei e dos órgãos de controle e fiscalização está sendo feito, mas é preciso tempo para acompanhar o desdobrar do caso.
O site também descobriu que a criança narrada nesta ocorrência está sendo acompanhada por equipe de psicólogos do CREAS. Todos os trâmites e boletins já foram encaminhados para a promotora de justiça da vara da infância e juventude, Doutora Fernanda, que já está acompanhando o caso delicadamente pelo Poder Judiciário, inclusive com oitiva qualificada de uma profissional psicóloga.