A Promotora de Justiça de Gravatá, Fernanda Henriques da Nóbrega, esteve nesta última quarta-feira (16) em Flores, sertão do Pajeú, participando de uma importante solenidade para ela e para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
Fernanda Nóbrega recebeu o título de cidadã de Flores, cidade onde iniciou sua carreira no MPPE em 1994. Na cidade distante 385 km do Recife, a promotora desenvolveu um importante trabalho junto a sociedade, o que lhe rende reconhecimento até agora.
O título de cidadã de Flores foi concedido pelo presidente do Poder Legislativo Municipal, Luiz Heleno, mas foi subscrito pelos demais vereadores: Jeane Lucas (PSB), Vaninho da Lotação (PSB), Pablo Guilherme (MDB), Alberto Ribeiro (PSB), Nildo da Sprint (PSB), Adeilton Patriota (PT), Nezinho de Fátima (PT), Nando do Saco (MDB), Diassis de Fátima (PSB) e Josléio do Gesso (PSB).
Na ocasião, doutora Fernanda teve a oportunidade de encontrar ex-colegas de trabalho, moradores da cidade e prestadores de serviços. Diversas autoridades se fizeram presentes no encontro, a exemplo do presidente da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP), Léo do AR.
A promotora é a embaixadora do programa ORELHÃO DIGITAL, encabeçado pelo Procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, Paulo Augusto de Freitas Oliveira. Em Flores o acesso à internet e outros serviços públicos foram concretizados graças a iniciativa da UVP evidenciar o programa Orelhão Digital durante congresso realizado em Afogados da Ingazeira. Na oportunidade, Fernanda Nóbrega propagou o programa do MPPE, que automaticamente foi abraçado por várias cidades e câmaras que despertaram interesse.
Durante o uso da tribuna, a promotora contou um pouco de sua história junto aos moradores de Flores. Em alguns momentos a promotora não segurou a emoção e chorou. Afinal, há 27 anos a promotora iniciava sua carreira no MPPE na pequena cidade do sertão Pernambucano.
Atualmente Fernanda Nóbrega exerce suas funções na 2ª Promotoria de Gravatá, com exercício simultâneo na Assessoria do NAI – Núcleo de Articulação Institucional do MPPE e CEJUSC de Gravatá, e gradativamente ganha seu espaço de evidência na instituição que tem usado para salvar e melhorar vidas. Para ela, o MPPE não pode ser instrumento de condenação ou acusação, mas de resolução de problemas sociais.